Misterioso para uns, tabu para outros, o sexo anal faz parte da vida sexual dos brasileiros e, inclusive, pode ser considerado um fetiche para uma boa parte dos homens. Se, para eles, a introdução do pênis no ânus do par é uma fantasia deliciosa de ser realizada, para elas a situação é bem diferente.
Deixando de lado aspectos religiosos e culturais, muitas mulheres têm medo de experimentar a penetração anal, principalmente por conta do desconforto e da dor que este tipo de sexo pode ocasionar. É possível perceber que este assunto mexe não somente com o imaginário das pessoas, mas também interfere no relacionamento com o cônjuge.
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Sexo anal: onde tudo começou
Esta prática sexual é antiga: surgiu na Grécia e Roma Antiga. De acordo com alguns registros, muitas personalidades históricas eram adeptas ao coito anal, tais como Cleópatra, Joana D’Arc e Catarina (primeira czarina russa).
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Ao longo do tempo, muitas culturas consideraram a prática anal como algo depravado e promíscuo. Hoje em dia, o assunto ainda é tabu para muita gente, no entanto, quem se arrisca a experimentar o sexo anal na sua plenitude constata que este pode ser mais um mecanismo para obter muito prazer com o parceiro. O motivo? A anatomia do ânus e do reto possui abundantes terminações nervosas e a musculatura firme da região.
Mitos e verdades sobre o sexo anal
A anatomia do ânus não está preparada para a penetração, somente expulsão: este é um conceito mais cultural do que fisiológico. Não há como afirmar que um orifício seja feito somente para uma função, e não para a oposta.
Não é doloroso: não há motivos para doer. A musculatura anal é igual aos outros músculos, o esfíncter anal não produz dor quando bem relaxado. Isto é, para não existir dor na penetração, é fundamental que a pessoa que aceite o coito anal esteja com vontade de experimentar a prática. Desta forma, ela poderá relaxar e ficar pronta para a penetração. Uma questão importante é usar lubrificante a base de água e camisinha, sempre.
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É uma prática de pervertidos e homossexuais: por incrível que pareça, muita gente acredita fielmente que esta afirmação é uma verdade. Esta prática é adotada por heterossexuais das mais diversas culturas, além disso, a preferência por sexo anal não significa uma perversão. É uma prática recorrente e que satisfaz boa parte dos casais que a experimentam.
É sujo e pode causar doenças e infecções, assim como outras práticas: é claro que o coito anal, quando realizado sem camisinha, pode ocasionar DSTs. Porém é preciso esclarecer que essas enfermidades podem ser passadas também pelo sexo vaginal e oral. Ou seja, o cuidado precisa estar presente na vida das pessoas e é necessária a utilização de preservativos no intuito de prevenir o aparecimento dessas doenças.
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